Minha terra não tem palmeira, nem sei mais o que há,assim dessa maneira,nem canto, nem pena, nem pardal, nem sabiá.Olá Alda, agora a noite o nosso clima tá muito bom, essa chuvinha é um presente divino, bom pra dormir, ficar acordado lendo ou mesmo só observando pela janela….muito bom.Abraços e booooooooooooooooooooooooooa noite.
Olá menina que poetiza as flores do nosso sertão. Amei esta também”nem pena, nem canto, nem pardal, nem sabiá,” só Deus sabe o que há.
´E quando chuvisca o clima melhora, mas para que a chuva torrencial venha, é necessário árvores, muitas árvores, nisto meu cerrado está carente!
Com carinho,
Oi Alda,
Por aqui as cigarras voltaram a cantar, que coisa linda me lembra os velhos tempos em que amarravamos uma linha de carretel na cigara e fazia dela uma pipa, pegar vagalume?
Orlando
Oi Orlando, Como sempre feliz em tê-lo de volta. Sinto sua falta. Aqui, neste lado do cerrado ainda não ouvi as cigarras cantarem, talvez seja pela ausência de árvores, não há para o pouso delas. Aqui tudo brilha: as calçadas, o sol, a cara de pau dos… É um brilho só. Como você sinto falta deste tempo, na verdade éramos para estarmos presenciando tudo isto e a nova geração também, nós envelhecemos, a natureza não. Mas os homens…então nós… de certa forma já começamos a privar as gerações de conhecerem a poesia do mundo. Se bem que acredito que eles não necessitam disto não, poesia para eles não advem do mundo, de nós, não está em tudo que tocamos e sentimos. Eles tocam no teclado do pc, beijam 10, 20 na noite, ouvem barulhos como música e estão cheios de poesia…Até a poesia do mundo é outra. Não pensaram em conciliar a evolução com o que devia ser conservado. Também como você sinto saudades de tudo ísto, fiz todas estas “maldades” com as cigarras! Quanto aos vagalumes não os vejo mais por aqui. Tudo passou, estamos envelhecendo Orlando. Ainda bem, porque hoje o que se vão, a maioria é de jovens, isto é triste, mas as drogas lícitas e ilícitas tiram-os deste mundo, literalmente…!
Com carinho e até breve! Espero conhecê-lo em novembro, após finados.
Com muito carinho,
aldaalvesbarbosa.wordpress.com 
Minha terra não tem palmeira, nem sei mais o que há,assim dessa maneira,nem canto, nem pena, nem pardal, nem sabiá.Olá Alda, agora a noite o nosso clima tá muito bom, essa chuvinha é um presente divino, bom pra dormir, ficar acordado lendo ou mesmo só observando pela janela….muito bom.Abraços e booooooooooooooooooooooooooa noite.
Olá menina que poetiza as flores do nosso sertão. Amei esta também”nem pena, nem canto, nem pardal, nem sabiá,” só Deus sabe o que há.
´E quando chuvisca o clima melhora, mas para que a chuva torrencial venha, é necessário árvores, muitas árvores, nisto meu cerrado está carente!
Com carinho,
Oi Alda,
Por aqui as cigarras voltaram a cantar, que coisa linda me lembra os velhos tempos em que amarravamos uma linha de carretel na cigara e fazia dela uma pipa, pegar vagalume?
Orlando
Oi Orlando, Como sempre feliz em tê-lo de volta. Sinto sua falta. Aqui, neste lado do cerrado ainda não ouvi as cigarras cantarem, talvez seja pela ausência de árvores, não há para o pouso delas. Aqui tudo brilha: as calçadas, o sol, a cara de pau dos… É um brilho só. Como você sinto falta deste tempo, na verdade éramos para estarmos presenciando tudo isto e a nova geração também, nós envelhecemos, a natureza não. Mas os homens…então nós… de certa forma já começamos a privar as gerações de conhecerem a poesia do mundo. Se bem que acredito que eles não necessitam disto não, poesia para eles não advem do mundo, de nós, não está em tudo que tocamos e sentimos. Eles tocam no teclado do pc, beijam 10, 20 na noite, ouvem barulhos como música e estão cheios de poesia…Até a poesia do mundo é outra. Não pensaram em conciliar a evolução com o que devia ser conservado. Também como você sinto saudades de tudo ísto, fiz todas estas “maldades” com as cigarras! Quanto aos vagalumes não os vejo mais por aqui. Tudo passou, estamos envelhecendo Orlando. Ainda bem, porque hoje o que se vão, a maioria é de jovens, isto é triste, mas as drogas lícitas e ilícitas tiram-os deste mundo, literalmente…!
Com carinho e até breve! Espero conhecê-lo em novembro, após finados.
Com muito carinho,