Dispõe de um território com 155 km², onde viviam, em 2010, 4.689 pessoas. A densidade demográfica era, portanto, naquele ano, de 30,25 habitantes/km². O setor terciário predomina na economia. O bioma é de Mata Atlântica (Cf. http://www.ibge.gov.br – consulta em 24-04-2013).
Situa-se à margem direita do Rio Paraopeba.
Municípios limítrofes: Brumadinho, Itabirito e Belo Vale.
Está a 61 km de Belo Horizonte.
Gentílico: moedense.
História do Município, segundo o site do IBGE:
O povoamento começou no final do século XVII, com a chegada dos bandeirantes paulistas, como Fernão Dias Paes. Vieram também os portugueses em busca das riquezas minerais, durante o processo inicial da colonização de Minas Gerais.
Foram encontrados utensílios indígenas, pelas imediações da sede, que comprova a existência de tribos como os primeiros habitantes.
No início do século XVIII, alguns portugueses, para fugir dos altos impostos do quinto do ouro, construíram no meio da mata, na base da Serra, um casarão denominado de Fazenda Boa Memória ou Fazenda Boa Vista. A construção tornou-se a primeira fundição clandestina de moedas falsas do País. Anos mais tarde, após a prisão dos falsificadores, os moradores da região identificaram o casarão como Fazenda da Moeda. Após esse fato, eles batizaram a serra que, até então, se chamava Serra do Paraopeba, com o nome de Serra da Moeda.
Com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro Central do Brasil, o povoado começou a prosperar, recebendo novos moradores. Com o término da construção da ferrovia, muitos dos ex-empregados se fixaram em Moeda, onde foi erguida uma pequena igreja dedicada a São Caetano. O povoado foi denominado São Caetano da Moeda, mais tarde Moeda.
Formação administrativa:
O Distrito foi criado em 1938, pela Lei Estadual nº 88.
Pertenceu a Ouro Preto, Bonfim e Belo Vale.
A emancipação do Município ocorreu através da Lei Estadual nº 1039 de 12-12-1953.
Hoje o município é formado por dois distritos: Moeda e Coco, e pertence à Comarca de Belo Vale.
Consulta: Gilda de Castro
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