Ouvir “La Mer”
Me reporta
Às portas fechadas
Sem o perfume dos jardins.
Ouvir “La mer”
Me lembra paredes caiadas
Retratos antigos,
Quintais marcados
pelos meus pés
Os meus quintais de criança,
A casa dos meus bisavós
Hoje apenas uma casa cinzenta
Erguida para abrigar a tristeza.
Ouvir “La mer”
Me lembra o Capim Branco
Onde “o amor era azul”
como o céu unaiense
Nas noites enluaradas.
Lembranças
São como acordes
Tristes de um violino…
São dores adocicadas
Que choram!
Alda Alves Barbosa
Alda Alves Barbosa
Olá, Alda
Gosto muito e sempre de ler tudo que você escreve.
Bom dia procê.
Célio Amorim
*MAGIS – Corretora de Seguros e Cobrança Ltda* *CONSULT Assessoria Empresarial e Comercial* *Borges de Amorim Advogados Associados*
*Célio Borges de Amorim *
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Obrigada, Célio. E eu de cá pensando que meu amigo do face havia me abandonado! Conhece esta música, Célio? Ouvindo Ray Conniff… As lembranças chegaram docemente! E o tempo fechou para a saudade entrar! pPrcebi que O amor era azul” e a vida era azul… Hoje? Bom, penso que a terra é azul! Abraços e obrigada pelo carinho do comentário!