Alguma coisa dentro de mim se quebrou. Nenhum brilho na noite… Meus gritos esgotaram, sobraram os ecos ensurdecedores explodindo em meu ser. Roubaram-me os sonhos. Dentro de mim há apenas um vácuo, um deserto, um rio sem movimento. Canções mortas para uma alma morta.
Tirei os olhos dos amanhãs!
Alda Alves Barbosa