Ecos do cerrado

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ECOTURISMO DO VALE DO URUCUIA

Rio Urucuia 11

 

 

 

 

 

 

 

 

O Vale do Urucuia leva o nome deste grandioso rio, principal cursor d’água da cidade de Buritis-MG, afluente do Rio São FranciscoPAISAGENS INDICADAS PARA A PRÁTICA DE ESPORTES RADICAIS.
CACHOEIRAS
Cachoeira do Urucuia

Cachoeira do Urucuia

 

Uma cascata com um grande volume de água e extenso comprimento do rio.

Cachoeira do Retiro

Cachoeira do Retiro - Buritis

Conhecida também como Cachoeira de Dona Nazinha. Proprietária da pousada Monte Horebe – Oferece belezas naturais, descanso e lazer. Esta cachoeira é considerada uma das mais altas dentro do município de Buritis, possuindo cerca de  110 metros de altura. Fica a 14 km da cidade de Buritis-MG.

Cachoeira da Barriguda

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Localizada há 35 Km da cidade de Buritis, possui 120 metros de altura o que favorece a prática de rapel. São cerca de 700 metros de caminhada da sede até a cachoeira. O proprietário oferece área de camping, quiosque com churrasqueira, comida típica e bebidas.

Cachoeira da Jiboia

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A mais alta cachoeira catalogada na região, medindo 144 metros de altura. A Cachoeira da Jiboia é um dos principais pontos turísticos, localizada  na divisa de Unaí e Uruana de Minas. Fica a 90 Km de Unaí e a 110 Km de Buritis. Esta magnífica obra da natureza é aberta ao público e o visitante pode parar o carro há poucos metros da queda d’água.

Cachoeira do Fetal

cachoeira do fetal

Saindo pela MG 400 com destino ao COOPAGO e ao distrito de Serra Bonita,  a Cachoeira do Fetal está localizada na chapada  à 60 km de Buritis-MG. O maior atrativo da cachoeira são suas várias quedas  que formam lindas cortinas d’água. Sua principal queda  tem cerca de 20 metros de altura. Por estar em propriedade privada  necessita de autorização prévia para seu acesso.

Além destas quedas d’água, o visitante pode aproveitar um refrescante banho na grande piscina natural com cerca de 8 metros de profundidade e grande volume de água.

Cachoeira do Buritizinho

Cachoeira do Buritizinho

Saindo da MG 400, sentido Brasília DF, esta cachoeira está a 25 Km da cidade, localizada na Serra Olhos Dágua. Com uma altura de 60 metros, a Cachoeira do Buritizinho oferece uma belíssima vista ao turista, cercada pela vegetação do cerrado local e das rochas que formam seus paredões. Trata-se de uma propriedade privada sendo necessária autorização para conhecê-la.

Cachoeira dos Confins

Cachoeira dos confins

Conhecida como uma das belas cachoeiras da região, a Cachoeira dos Confins é composta por três quedas, onde a principal delas tem uma altura de 50 metros e grande volume de água. Com uma imensa piscina natural de pequena profundidade na primeira queda d’água, o que pode impressionar mais o turista.

Localizada a 25 Km de Buritis-MG, saindo pela estrada de chão sentido a fazenda Panambi, a cachoeira fica dentro de uma propriedade privada. para chegar até a primeira e mais alta queda mais alta é necessário uma caminhada  com cerca de 03 Km pelo cerrado da região. O acesso pode ser feito também pelas partes de baixo das cachoeiras, pela estrada de chão com saída da cida cidade pelo Córrego Extrema.

CAVERNA

Lapa Bonita

Lapa Bonita

A segunda caverna, mais conhecida como Lapa Bonita, tem 800 metros de extensão e uma altura que pode chegar a 06 metros com grandes salões no seu interior. Esta caverna possui uma pequena entrada conhecida somente pelos seus proprietários, situada as margens do Córrego Riacho Morto.

Seguindo a rodovia , há  poucos quilômetros a frente das cavernas, encontra-se a lendária Charqueadas dos Baianos. A lenda diz que baianos assaltavam e enforcavam mercadores e boiadeiros que passavam pelo local. Existe ainda hoje a forca na Serra do São Domingos.

Alda Alves Barbosa – imagem e texto das trilhas Urucuianas – http://www.tvriopretoburitis.com,br

 

 

 

 

Pai

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A todos os pais e a todas as mulheres que exercem o duplo papel de pai e mãe, o meu abraço! Parabéns pelo seu dia!

Pai

Pai, após tantos anos eu ainda o procuro e o encontro em cada traçado das nossas ruas e na Cachoeira do Rio Preto rasgando pedras com dedos feridos.

Vejo-te ó pai, entre as serranias desse cerrado, na melodia das picaretas abrindo caminhos para outras realidades.

Procuro-te nas águas silenciosas do Rio Roncador que parecem observá-lo substituir a claridade da lua pelo sêmen da modernidade.

Encontro-te pai, na floresta de espinhos rasgantes, memória triste da Rua Grande, enquanto na “boca da ponte,” nós, teus filhos, o esperávamos para aquecer teu coração.

Vejo-te em nossa casa com o olhar enternecido diante daqueles que aprenderam a andar nas pontas dos pés e abafar seus gritos.

Encontro-te pai, na brisa que passa lentamente, na poesia que escoa pelas minhas mãos… Saudades escritas trilhadas no teu DNA. Para ti são todos os meus versos. Neles eu te reencontro com passos leves, lentos como a lágrima que guardo em meus olhos.

Uma dor inabortável lateja! Paiiiiii…

Alda Alves Barbosa