Decoração de natal reciclável

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Reafirmando o que foi dito anteriormente, não muito criativa. E por isso fui buscar em outros blogs , onde há pessoas com este maravilhoso dom, para trazer árvores de Natal de material reciclável para vocês! Aproveitem!

papelão

papelão

garrafas de vidro

garrafas de vidro

Disco de vinil

Disco de vinil

garrafa pet

garrafa pet

Papelão

Papelão

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Jornais Velhos

Jornais Velhos

CD's

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Fonte: http://www.vidasustentavel.net/reciclagem/10-arvores-de-nata-de-material-reciclado-para-voce-fazer-em-casa/. http://busywomanstripycat.blogspot.com.br/2011/12/estrelas-alemas.html

Decoração de Natal com material reciclável

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Já está aproximando o Natal! Como o tempo corre… Mas ainda da tempo de você adquirir material e deixar sua casa bonita para o natal! Não sou muito criativa, e por isso pesquisei muito e encontrei alguns blogs onde os enfeites natalinas recicláveis são encantadores! Vamos lá!

Lindas florzinhas feitas de rolinhos de PH, tinta e muito glitter.artesanato-reciclado-para-enfeitar-a-arvore-de-natal-1
Com rolinhos de PH,  (papel higiênico)usando pedaços de feltros… Ficaram lindos, não é?Decoracao-de-Natal-com-material-reciclavel-passo-a-passo-4
As lâmpadas que queimam costumamos jogam no lixo, não é? Que tal aproveitarmos para confeccionarmos estes belos enfeites de Natal?lb-snowmen-2
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Ainda nesta semana pesquisarei árvores de Natal… Vá guardando garrafas pet…
Estas belíssimas sugestões estão neste endereço:

http://www.maeparasempre.com/2013/11/de-olho-na-reciclagem-enfeites-de-natal.html

O fotógrafo solitário do Parque Nacional da Amazônia

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“Eu faço esses registros porque eu sei que daqui a alguns anos ou décadas isso vai se acabar e talvez esse parque nem exista mais. É um descaso total com a área do Parque Nacional da Amazônia. Vejo que necessita de alguém para divulgar o parque, porque, se depender do governo, só virão aqui para fazer barragem”, diz Gilberto Nascimento Silva, 44 anos, morador do Pará desde 1982, migrado do Piauí. Ele começou a trabalhar no Parque Nacional da Amazônia em 1993, como vigilante. Rapidamente, passou a ser guia para turistas e se perdeu dentro das matas em busca de novos atrativos do parque.

Nascer do sol no Rio Tapajós. Foto: Gilberto Nascimento Silva.

Ao ver a quantidade de registros em fotos e vídeos feitos pelos turistas, em especial europeus e norte-americanos, e a falta de divulgação sobre o parque para os próprios moradores locais, do município de Itaituba, juntou forças e comprou uma máquina fotográfica, naquele tempo, ainda analógica. Aprendeu a usá-la e a se aventurar nos cliques. “Eu lembro que para fotografar as onças eu tinha que me aproximar o máximo possível, pois minha câmera não tinha zoom”, conta Gilberto.

Mãe queixada e filhotes atravessam a BR 230, que corta do Parque Nacional. Foto: Gilberto Nascimento Silva.

Gilberto afirma ter o mais completo acervo de imagens sobre o Parque Nacional da Amazônia. Hoje, ele já está na sua terceira câmera digital, como diz, “com muito mais recursos”, e calcula ter acumulado registros de 800 espécies diferentes. Suas fotos foram parar nas páginas de revistas nacionais e internacionais, além de usadas para ilustrar o plano de manejo do parque.
Entre os feitos fotográficos, Gilberto destaca o registro de um pássaro até então desconhecido e que, agora, está sendo identificado por biólogos no Museu Goeldi em Belém do Pará.

Gilberto 002O famoso pássaro ainda sem nome, raridade registrada por Gilberto. Foto: Gilberto Nascimento Silva.

Gilberto é reconhecido na região e por sua fama foi convidado a participar de projetos científicos que envolviam registros fotográficos. Conheceu Leidiane Diniz, pesquisadora do ICMBio, que o convidou a participar de um projeto com armadilhas fotográficas utilizando as câmeras Tigrinus. Depois, em projeto de monitoramento de animais atropelados na Transamazônica (BR-230), que corta o parque, Gilberto conta que passou por uma das piores experiências de sua vida: encontrar uma onça-pintada atropelada na estrada. As evidências sugeriam que ela foi atropelada de propósito por um carro ou caminhão.
Hoje, segue trabalhando com armadilhas fotográficas, desta vez, com câmeras Bushnell , usadas para produzir vídeos. O trabalho faz parte do projeto contratado pela Eletronorte para mapear os felinos do parque, ameaçados pela planejada construção de grandes hidrelétricas na região.
Nestes mais de 20 anos de amor ao Parque Nacional da Amazônia, Gilberto nunca recebeu um centavo do governo (ou órgão responsável) que pagasse por seus trabalhos com registros fotográficos da biodiversidade local. Ele tirava o sustento trabalhando como vigilante terceirizado do Parque. Mas Gilberto foi demitido em novembro de 2013, quando o ICMBio rescindiu contrato com a empresa provedora do serviço. “Eu era simplesmente um vigilante do parque e agora tenho um arquivo muito grande sobre o parque. Eu me sinto um grão de areia, lutando por uma área que se encontra abandonada”, desabafa Gilberto. “Se na pequena área que a gente atua conseguimos registrar uma quantidade grande de espécies, então deve existir muito mais dentro desse imenso parque”.

Corredeiras do Cabano. Possível local onde será erguida a hidrelétrica São Luiz do Tapajós, ainda em estudo. Foto: Gilberto Nascimento Silva.

Ele persiste com seus registros fotográficos, apesar das dificuldades e da falta de apoio. Já pensou em desistir. Mas, irredutível, segue forte e resiste até às brigas com a esposa — que acha exagerado o empenho dele pelo parque. Logo em seguida a entrevista que concedeu para essa matéria, seguiu para mais uma expedição de 30 dias dentro do parque, desta vez para ajudar o ICMBio a monitorar áreas de garimpo na região.

Produção orgânica também enfrenta questionamentos – Parte I

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Os alimentos orgânicos são vistos por muita gente como tábua de salvação para a saúde humana, em contraponto aos produtos “envenenados” gerados em larga escala pela monocultura e o agronegócio. A complexidade da produção orgânica, no entanto, traz com ela questionamentos que mostram uma realidade onde nem tudo é perfeito. Persistem problemas como a falta de um controle mais efetivo do uso ou da contaminação por defensivos agrícolas na agricultura familiar de um modo geral, os altos custos de produção e os altos preços ao consumidor e até mesmo o pouco conhecimento a respeito de intoxicações que podem ser causadas por fungos ou bactérias presentes nesses produtos.O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), embora afirme que o controle do uso de agrotóxicos pelos agricultores familiares não é responsabilidade sua, e sim da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), adota a política de orientar os produtores a optarem por práticas mais saudáveis: “Todas as iniciativas do MDA promovem ou estimulam a conversão para o manejo sustentável, a agroecologia e o orgânico. Por exemplo, duas Chamadas Públicas para a Sustentabilidade hoje vigentes nas regiões Noroeste e Serrana do Rio de Janeiro têm foco na conversão ao agroecológico e ao orgânico”, diz Sérgio Coelho, delegado substituto do ministério no estado.

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Apesar do incentivo de órgãos públicos, a agricultura familiar não é sinônimo de produção orgânica.O Ministério do Desenvolvimento Agrário, no entanto, reconhece dificuldades: “Mesmo na agricultura familiar, a cultura do uso de produtos químicos não é uma coisa fácil de ser debelada. Tem que haver um processo de conscientização de nossos agricultores familiares. Para tanto, vamos enfrentar o lobby poderoso das indústrias químicas, composto por grupos multinacionais extremamente poderosos do ponto de vista econômico e que não têm nenhThuswohum interesse em perder como cliente nem o agronegócio nem os agricultores familiares”, diz José Otávio Fernandes, delegado titular do ministério no Rio.

Há quem afirme também que os alimentos orgânicos não são necessariamente mais saudáveis do que os convencionais. Uma pesquisa acadêmica publicada em 2009 na Inglaterra pela London School of Hygiene and Tropical Medicine, por exemplo, afirma que uma “diferença mínima” de nutrientes foi encontrada entre os dois tipos de produto. Os céticos alegam também que a falta de um controle mais rígido com remédios ou defensivos agrícolas pode acarretar contaminações e intoxicações de grande gravidade nos produtos agropecuários, e lembram casos como a contaminação de sacos de espinafre orgânico por uma bactéria do tipo E.coli, ocorrido em 2006 nos Estados Unidos e que causou uma morte e cerca de 50 internações.

Fonte: http://www.oeco.org.br/ – Maurício

Aproveitando espaços A cada dia que passa os espaços para nossas moradias vão diminuindo. E por isto precisamos lançar mão de muita criatividade para que estes lugares tão diminutos não nos tire a alegria e a beleza que nós, seres humanos, necessitamos. Fui em busca de alternativas e encontrei blogs que nos dão sugestões que embelezam nossa casa aproveitando pequenos espaços. Vejam o que encontrei: Galeria:

Dicas importantes:

Mesmo as pequenas hortas, cultivadas em vasos, exigem cuidados e dedicação. Algumas dicas para ter plantas saudáveis

 Regar uma vez ao dia, sempre de manhã ou à noite, evitando os horários de temperatura elevada.

 Colher os temperos regularmente e prestar atenção em pragas ou doenças.

 Adubar a terra uma vez ao mês.

 Especiarias como hortelã, orégano, erva-cidreira e manjericão são ideais para ambientes com pouca luz.

 Alecrim, tomilho e sálvia precisam de ambientes com muita luminosidade.

 Para quem tem animais em casa, é melhor optar por hortas suspensas em paredes, bancadas ou grades.

 Procure espaços protegidos do vento forte.

 Se o vaso estiver em lugar que possa ficar exposto à chuva, precisará ter boa drenagem.

fonte: http://veja.abril.com.br/vejarj/050907/vida_saudavel.html

http://www.academiacraft.com

Dia Mundial da Água

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SAEE comemora o dia mundial da água – Sede da ETA

A água, assim como o Sol, é um recurso natural indispensável à vida no planeta Terra. Possui um enorme valor econômico, ambiental e social, fundamental à sobrevivência do Homem e dos ecossistemas no nosso planeta. As primeiras formas de vida surgiram nos oceanos há cerca de 4 milhões de anos. A água é fundamental porque é um recurso natural único, escasso e essencial à vida de todos os seres vivos. Por muitos milhares de anos, subsistiu a ideia de que a água era um recurso infinito, esta ideia tinha como base a abundância deste recurso natural na Natureza.

Nos nossos dias, o desperdício aliado ao aumento na procura deste recurso, tornou-se num problema que requer a atenção de todos, devido à decrescente disponibilidade de água doce no nosso planeta. Se tivermos em conta que diariamente usamos a água nas mais diversas atividades na nossa vida (higiene pessoal, alimentação, rega e limpeza, indústria e agricultura), e nem sequer temos a noção da sua importância, temos aqui a prova de que ainda temos muito que aprender relativamente à importância deste recurso na nossa sobrevivência.

A água transforma tudo. Sem acesso a ela, somos nada.
A água transforma tudo. Sem acesso a ela, somos nada.
A água é fonte da vida. Não importa quem somos, o que fazemos, onde vivemos, nós dependemos dela para viver. No entanto, por maior que seja a importância da água, as pessoas continuam poluindo os rios e suas nascentes, esquecendo o quanto ela é essencial para nossas vidas.

A água é, provavelmente o único recurso natural que tem a ver com todos os aspectos da civilização humana, desde o desenvolvimento agrícola e industrial aos valores culturais e religiosos arraigados na sociedade. É um recurso natural essencial, seja como componente bioquímico de seres vivos, como meio de vida de várias espécies vegetais e animais, como elemento representativo de valores sociais e culturais e até como fator de produção de vários bens de consumo final e intermediário.

Segundo estatísticas, 70% do planeta é constituído de água, sendo que somente 3% são de água doce e, desse total, 98% está de água subterrânea. Isto quer dizer que a maior parte da água disponível e própria para consumo é mínima perto da quantidade total de água existente na nossa Terra. Nas sociedades modernas, a busca do conforto implica necessariamente em um aumento considerável das necessidades diárias de água.

Os recursos hídricos têm profunda importância no desenvolvimento de diversas atividades econômicas. Em relação à produção agrícola, a água pode representar até 90% da composição física das plantas. A falta d’água em períodos de crescimento dos vegetais pode destruir lavouras e até ecossistemas devidamente implantados. Na indústria, para se obter diversos produtos, as quantidades de água necessárias são muitas vezes superiores ao volume produzido.

Observando os dados abaixo, percebemos que precisamos começar a utilizar a água de forma prudente e racional, evitando o desperdício e a poluição, pois:

– Um sexto da população mundial, mais de um bilhão de pessoas, não têm acesso a água potável;
– 40% dos habitantes do planeta (2.400 milhões) não têm acesso a serviços de saneamento básico;
– Cerca de 6 mil crianças morrem diariamente devido a doenças ligadas à água insalubre e a um saneamento e higiene deficientes;
– Segundo a ONU, até 2025, se os atuais padrões de consumo se mantiverem, duas em cada três pessoas no mundo vão sofrer escassez moderada ou grave de água.

A ÁGUA NO MUNDO

No dia 22 de março, é comemorado o dia mundial da água. Se hoje os países lutam por petróleo, não está longe o dia em que a água será devidamente reconhecida como o bem mais precioso da humanidade.

A Terra possui 1,4 milhões de quilômetros cúbicos de água, mas apenas 2,5% desse total é doce. Os rios, lagos e reservatórios de onde a humanidade retira o que consome só correspondem a 0,26% desse percentual. Daí a necessidade de preservação dos recursos hídricos. Em todo mundo, 10% da utilização da água vai para o abastecimento público, 23% para a indústria e 67% para a agricultura.

A água doce utilizada pelo homem vem das represas, rios, lagos, açudes, reservas subterrâneas e em certos casos do mar (após um processo chamado dessalinização). A água para o consumo é armazenada em reservatórios de distribuição e depois enviada para grandes tanques e caixas d’água de casas e edifícios. Após o uso, a água segue pela rede de captação de esgotos. Antes de voltar à natureza, ela deve ser novamente tratada, para evitar a contaminação de rios e reservatórios.

A ÁGUA NO BRASIL

O Brasil é um país privilegiado no que diz respeito à quantidade de água. Tem a maior reserva de água doce da Terra, ou seja 12% do total mundial. Sua distribuição, porém, não é uniforme em todo o território nacional. A Amazônia, por exemplo, é uma região que detém a maior bacia fluvial do mundo. O volume d’água do rio Amazonas é o maior do globo, sendo considerado um rio essencial para o planeta. Ao mesmo tempo, é também uma das regiões menos habitadas do Brasil.

Em contrapartida, as maiores concentrações populacionais do país encontram-se nas capitais, distantes dos grandes rios brasileiros, como o Amazonas, o São Francisco e o Paraná. O maior problema de escassez ainda é no Nordeste, onde a falta d’água por longos períodos tem contribuído para o abandono das terras e para a migração aos centros urbanos como São Paulo e Rio de Janeiro, agravando ainda mais o problema da escassez de água nestas cidades.

Além disso, os rios e lagos brasileiros vêm sendo comprometidos pela queda de qualidade da água disponível para captação e tratamento. Na região amazônica e no Pantanal, por exemplo, rios como o Madeira, o Cuiabá e o Paraguai já apresentam contaminação pelo mercúrio, metal utilizado no garimpo clandestino, e pelo uso de agrotóxicos nos campos de lavoura. Nas grandes cidades, esse comprometimento da qualidade é causado por despejos de esgotos domésticos e industriais, além do uso dos rios como convenientes transportadores de lixo.

Comemoração do dia da água no Brasil

O Brasil comemora nesta sexta-feira (22) o Dia Mundial da Água. Com aproximadamente 12% da água doce do planeta, o País tem o desafio de pensar a gestão dos recursos hídricos em seus mais diversos usos, garantindo o acesso a água e promovendo seu uso sustentável para as atuais e futuras gerações. No ano em que as celebrações giram em torno do tema “Água e Energia”, conforme definição da Organização das Nações Unidas (ONU), a sociedade brasileira muito tem a refletir sobre os usos que têm sido feitos desse recurso.

Em comemoração à data, diversos eventos já acontecem no Brasil inteiro desde o dia 13 de março. Destaque para o hotsite Águas de Março, da Agência Nacional de Águas (ANA), cuja proposta é agregar eventos promovidos por instituições federais, estaduais, municipais ou por organizações não governamentais e difundi-los à sociedade em geral.

Em sua oitava edição, o hhotsite de 2014 traz a temática “Água e Energia. Fonte: http://brasildasaguas.com.br/educacional

Cachoeira das Pedras - Uruana-MG

                                                         Cachoeira das Pedras – Uruana de Minas – MG

images do Rio PretoRio Preto – Unaí – MG

Decoração de natal reciclável

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        É possível deixar a decoração natalina mais sustentável, através do reaproveitamento de materiais que seriam facilmente descartados. Separamos itens que podem ser feitos com materiais usados, assim você ajuda o meio ambiente e ainda economiza. Você pode chamar crianças para participarem, assim eles se divertem enquanto preparam os enfeites.

Turismo sustentável e o ecoturismo

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A beleza e a riqueza dos cenários naturais são atrativos para o turismo em todo canto do mundo. A exuberância das paisagens, o contato com a natureza e as opções de lazer oferecidas por estes locais têm aumentado a popularidade deste tipo de turismo que hoje ganha destaque e já possui diferentes modalidades, com características e objetivos distintos.

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Os conceitos de Ecoturismo e Turismo Sustentável, apesar de algumas vezes serem tratados como sinônimos, apresentam definições e características diferentes. Enquanto o Ecoturismo abrange todas as atividades turísticas que têm como objetivo o contato com ecossistemas em seu estado natural, a vida selvagem e a população nativa dos locais; o Turismo Sustentável, por sua vez, traz consigo uma preocupação em garantir que tais atividades não desencadeiem efeitos negativos ao meio ambiente.

Janela do Lago

Os impactos muitas vezes causados pelo ecoturismo, através das construções e da infraestrutura que invade os espaços naturais para receber os visitantes, fez surgir a necessidade de se conciliar a preservação da natureza com a expansão das atividades turísticas. O turismo sustentável busca equilibrar os interesses econômicos que a atividade estimula e a preservação do ambiente, prevenindo os efeitos negativos ao mesmo tempo em que incentiva a atividade.

No Brasil, apesar da força do ecoturismo, o turismo sustentável ainda é um desafio. A adaptação das práticas já desenvolvidas para um modelo que leve em conta a sustentabilidade tem sido discutida por grupos e organizações, no entanto, ainda são poucos os lugares que seguem a premissa. Em Bonito, no Mato Grosso do Sul, a prática já é uma realidade. Algumas pequenas atitudes, como o monitoramento e controle da quantidade de visitantes aos atrativos naturais têm ajudado a minimizar os impactos da atividade no meio ambiente.

Fonte: http://www.pensamentoverde.com.br

Fotos: Grutas em Unaí – http://leitedelua.blogspot.com.br/

Sustentando Ideias – O lixo

Sustentabilidade

lixo

Uma única pessoa produz em média 1,5 Kg de lixo por dia. Multiplique isso por 7,2 bilhões de pessoas, estimativa divulgada no estudo “Perspectivas de População Mundial” segundo a Organização das Nações Unidas (ONU)… É muito lixo!

O problema é que grande parte desse lixo fica no meio ambiente sem receber tratamento adequado, provocando a poluição que pode durar por séculos, e acarreta vários problemas, como por exemplo: enchentes nas cidades pelo acúmulo de lixo nos bueiros, morte de plantas e animais aquáticos pela quantidade de lixo jogado nos rios e mares, poluição do solo, contaminando plantações, entre muitos outros problemas graves.

Tipos de Lixo

O lixo produzido pelas pessoas em suas residências é chamado de domiciliar ou residencial, nele encontramos: embalagens plásticas, papéis em geral, plásticos, etc. O lixo gerado pelas lojas e demais atividades comerciais é chamado de comercial e é constituído especialmente por papéis, papelões e plásticos. Existe também o lixo proveniente de hospitais, farmácias, postos de saúde e casas veterinárias, chamado de lixo de áreas de saúde, que é composto por seringas, vidros de remédios, algodão, gaze, órgãos humanos, etc. Este tipo de lixo é perigoso porque pode contaminar as pessoas e o meio ambiente por isso deve ter um tratamento diferenciado, desde a coleta até a sua deposição final. Outro tipo de lixo é aquele gerado pela limpeza de vias públicas, chamado de lixo da limpeza pública, composto por folhas em geral, galhos de árvores, papéis, plásticos, entulhos de construção, terras, animais mortos, madeiras e móveis danificados. Finalmente temos o lixo nuclear, proveniente de atividades que envolvem produtos radioativos, que também deve ter um destino específico para não contaminar o meio ambiente.

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Destino do lixo

O destino mais utilizado para o lixo é o aterro não-controlado ( lixões ), que consiste em grandes áreas onde se deposita o lixo a céu aberto. Essas áreas devem ser bem afastadas da cidade em função do mau cheiro e para evitar a contaminação do solo e das águas subterrâneas.

Até o momento há dois modos considerados mais adequados para o tratamento do lixo: as usinas de compostagem, que utiliza a fermentação da matéria orgânica, produzindo adubo e recursos energéticos, como por exemplo, o gás metano e a técnica da reciclagem, que consiste em reaproveitar os diversos tipos de lixo para prevenir o acúmulo deste no ambiente.

Lixo de primeiro mundo

Pesquisas apontam que o lixo brasileiro é um dos mais ricos do mundo, principalmente em matéria orgânica, derivada de alimentos que são descartados, mas não podemos nos gabar desse “título”, pois isso quer dizer que a população de nosso país está desperdiçando elementos que poderiam ser reaproveitados. Isso mostra a falta de consciência pelas questões ambientais.

Esse ponto também acentua um grave problema social, pois muitas pessoas sem recursos sobrevivem utilizando esses resíduos que são descartados para alimentação, mostrando a condição de vida degradante dessas pessoas, principalmente nas grandes cidades.

O que fazer com o lixo:

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Coleta Seletiva

É um sistema de recolhimento do lixo em que materiais como papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos são separados para serem reciclados.
Esse tipo de coleta protege o solo, diminui a poluição, reduz os custos com a limpeza urbana e funciona também como um processo de educação ambiental, pois mostra para a comunidade os problemas do desperdício dos recursos naturais (como a água e a energia, por exemplo) e da poluição causada pelo lixo.

Como funciona a coleta seletiva?

Porta a porta – Caminhões coletores vão até as casas e prédios em dias e horários combinados, que não sejam junto com os da coleta normal de lixo. Os moradores colocam o lixo reciclável nas calçadas;

PEV (Postos de Entrega Voluntária) – Pequenos depósitos para onde a pessoa, por vontade própria, leva os recicláveis;
Postos de troca – Troca do material a ser reciclado por algum bem (por exemplo, você leva 20 latinhas a um posto e recebe um brinde);

PICs (Programa Interno de Coleta Seletiva) – Feito nas empresas, em parceria com associações de catadores de lixo.

Quais os benefícios da coleta seletiva?

– Ajuda a diminuir a retirada de recursos naturais do meio ambiente (porque o produtor reutiliza, por exemplo, o alumínio da latinha reciclada, ao invés de ir buscar mais alumínio na natureza);
– Ajuda a diminuir a poluição do solo, da água e do ar;
– Economiza energia e água;
– Ajuda a conserva o solo (evitando a nojeira dos lixões e a poluição que eles causam, por exemplo);
– Diminui os custos da produção do produto, com o aproveitamento de recicláveis pelas indústrias;
– Ajuda a cidade a ficar mais limpa e higienizada;
– Diminui os gastos com a limpeza urbana;
– Gera emprego e renda para muitas pessoas, que vendem e compram os recicláveis.

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Importante

-Usar menos plástico ajuda muito a produzir menos lixo.
-Leve suas próprias sacolas ao supermercado ou peça caixas de papelão vazias para transportar as compras.
-Quando estiver andando na rua ou em parques, junte o lixo que encontrar e jogue-o em uma lixeira. Isso ajudará a ter um mundo mais limpo e certamente alguém aprenderá alguma coisa com o seu gesto.

Curiosidades

– A queima de lixo libera até 27 metais pesados e gases. Eles contribuem para a formação de chuva ácida;
– Uma família de classe média joga fora cerca de 500 gramas de alimentos por dia. Em 20 anos, isso equivale a 3600 quilos. Se 1 milhão de famílias reduzirem essa quantidade pela metade, haveria uma economia anual de 90 mil toneladas de comida.

Fonte:

Guia dos Curiosos
http://seliganolixo.wordpress.com

Telhado Verde

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O telhado verde  também conhecido como eco telhado, consiste em uma técnica de arquitetura que faz a aplicação de vegetação sobre os telhados de edificações.

É uma prática sustentável que nos centros urbanos traz vários benefícios, como a redução da quantidade e do escoamento rápido da água da chuva, aumento da biodiversidade, redução da emissão de carbono e da diminuição da temperatura. Esse telhado é possível em coberturas de laje,  de cerâmica ou de fibrocimento. Aprenda um pouco mais sobre essa nova prática sustentável:

Como é feito

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O telhado verde  é uma obra que precisa de uma boa instalação, ou seja, de uma boa estrutura de cobertura da casa. Primeiro é feito a impermeabilização no telhado de laje, já em telhados de cerâmica são colocados placas de compensado em cada telha. Depois são colocados a terra e o adubo e para impedir que o adubo e a terra escorram são colocados mantas onduladas e mantas de impermeabilização para evitar infiltrações na casa. Além disso, são colocados dutos de irrigação e drenagem para manter a temperatura e reduzir o barulho da chuva. Por último são acrescentados às plantas ao telhado  que podem ser arbustos, gramas e flores, entretanto, são indicadas plantas que resistam à chuva e a estiagem, que sejam de porte pequeno e com crescimento lento, que exija pouca poda e rega.

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Manutenção

Assim como em qualquer construção, o telhado verde também necessita de manutenção, porém esta pode ser feita de uma a duas vezes no ano, dependendo da empresa responsável pela construção do eco telhado. Na manutenção é verificada a presença de algumas espécies de plantas indesejadas que podem comprometer o telhado e no caso de enfraquecimento no crescimento das plantas é indicado o uso de fertilização com compostos orgânicos.

É importante ressaltar que se for aderir à nova moda sustentável, para um bom resultado, opte sempre por profissionais arquitetos reconhecidos e qualificados no assunto.

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Benefícios gerais

Dentre muitos benefícios listados, o Telhado verde:

  • Melhora as condições termo-acústicas do imóvel, no inverno e no verão,dispensando ou minimizando o uso de sistemas de ar condicionado ou climatização.
  • Contribui para a manutenção da umidade relativa do ar no entorno e para formação de microclima, melhorando a qualidade de vida no imóvel e vizinhança.
  • Contribui para formação de um mini-ecossistema, atraindo borboletas, joaninhas e pássaros.
  • Contribui no combate às chamadas ‘ilhas de calor’, formadas nos centros urbanos pela presença excessiva de estruturas de concreto.
  • Contribui no combate ao aquecimento global, aumentando a área verde e o sequestro de carbono da atmosfera pela vegetação.
  • Ajuda no combate às enchentes em locais onde o solo é asfaltado e impermeabilizado; aumenta o tempo de detenção da água da chuva, reduz a velocidade da água e também seu impacto geral.
  • É um excelente atrativo para pontos comerciais e residências, tornando-os mais vistosos.
  • Traz mais harmonia, bem-estar e beleza para os moradores e/ou ocupantes da edificação.telhado verde da prefeitura de são paulotelhado-verde-3

Referência:
http://www.zun.com.br/telhado-verde-como-fazer/