E quando este corpo deixar de
me pertencer e minha triste alma
entardecida procurar o amanhecer,
talvez a aurora a abrace,
talvez o sol a faça dormir nos
braços dos seus raios ardentes…
A noite sim… a noite não tem talvez…
em seus braços noturnos, sem o brilho
estelar, sem o esplendor da lua,
minha alma descansará na quietude
do silêncio.
Alda Alves Barbosa