Ainda te amo antes de cada minuto, após cada instante, na imensidão dos meus vazios, em cada lágrima que insiste em cair. Ainda te amo, na saudade da ausência, nos braços de abraços contidos, na tristeza de morrer de cada manhã. Ainda te amo, nas noites vazias, na solitária cama fria, na angústia de estar e não ser. Ainda te amo, na espera do inesperado, no passado tão distante e no presente do agora. Ainda te amo, no lamento do rio que chora no declínio do dia e na noite do medo de estar só. Ainda te amo ,no refúgio de mim mesma, no esperar eterno. Eternamente!
Alda Alves Barbosa
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Olá Klaus, onde você anda? Não vejo mais você. Obrigada por acessar meu site. Fico feliz. Saudades de você!
Gosto de todas as poesias suas, mas aqui você se superou. Só trocaria o ainda pelo sempre.
Orlando.
Orlando,
Não posso colocar para sempre, ele a abandonou… Ela ainda o ama… Apesar de…
Obrigada, você é meu grande espelho e meu incentivador!
Com carinho,
Alda um lindo poema. Belíssima declaração de amor…
Amor verdadeiro, profundo mas doído…
Beijosssssss
OBS: Volta a foto do site , daquela mulher deitada em um sofá de costas.. Estão pedindo e ele é linda..
Olá Bárbara bela,
Ah, estes amores que nos movem, que nos tiram da paralisia mental e nos fazem poetizar tudo! Obrigada minha linda, amor profundo, mas dóido… e verdadeiro!
Eu também sou apaixonada por aquela foto e ela está de acordo com o que escrevo. Voltarei sim, aguarde apenas mais uns dias… O povo quer ver o Rio Preto! Mas ela retornará… Só um tempinho tá? Ah, viu o soneto que escrevi? Lembrei-me de você com as rimas.
Bjus