Nas trevas de uma noite de ausências nos separamos. Espaços alegres se perderam na tristeza da dor, na tortura das lembranças. Joguei no mundo um doído pranto. Você não veio secar minhas lágrimas nem mergulhou na dor. Ausentou-se no meu sofrimento. Você não sofreu! Deus não quis intervir por considerar profano o que eu considerava santo.
Alda Alves Barbosa
O santo e o profano na alma de Alda via poesia, pura arte do meu sertão.
Abraço.
Orlando
Sim, tudo é poesia neste nosso sertão: o pau vira pedra// o fim do caminho é o começo do outro// que me leva de volta ao meu aconchego// na mala não só saudades// mas alívio pro meu cansaço…. rsrsrsr
Um grande abraço