2 pensamentos sobre “Enquanto isso…

  1. Observo que as pessoas não se visitam mais, não se abraçam e não se tocam mais….
    Raros momentos existe uma tarde gostosa ao lado dos amigos e amores.
    Com a modernidade restaram mensagens, emails e redes socias.
    O contato físico com o ser humano diminuiu e todos alegam falta de tempo para tudo.

  2. Acredito no retorno aos hábitos de convivências. Tudo isto que você mencionou no comentário é a mais pura verdade. Aqui em Unaí, uma cidade de porte pequeno comparada às cidades grandes que temos em nosso Brasil, já não vejo tantas crianças procurando a convivência com seus iguais. A net, os jogos solitários, tomaram o lugar das brincadeiras lúdicas da infância. Mas o que me irrita profundamente é o celular. As pessoas estão escravas dele. Não dá mais para levar uma conversa com o outro sem a interferência dos toques(muitas vezes de gosto duvidoso) interrompendo uma conversa saudável, uma discursão bonita sobre algo interessante… Quando saio não levo meu celular, coisa chata ficar conversando na rua, nas lojas, na casa de amigos. Quando chego em casa vejo quem ligou e retorno a ligação. Mais uma escravidão? Não aceito isto para mim, quero o abraço, o aperto de mão, a conversa olhos nos olhos. Gosto quando sua mãe me escreve. É tão bom ver uma carta com selo, remetente, cheiro de papel, o manuseio e a letra bonita dela. Fico imaginando o momento em que ela escreveu! Acredito no retorno, não ao passado, na convivência. O homem nasceu para viver junto ao outro, a solidão permanente o angustia.
    Escrevi muto (risos) este assunto me fascina.
    Beijos minha linda

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