Oi Alda, o cerrado está colorido de florzinhas vermelhas, amarelas e branças, em meio a tanta queimada, essas belezas se fazem belas, estive em Bsb, este fim de semaana, e voltei com um pouc de tristeza de ver como o cerrado tá triste, com muita fumaça, os pequizeiros estão floridos, só eles mesmo.Seu poemeto ficou colorido de emoçoes, abraços, fica com Deus.
Glorinha, veja, neste sol tórrido e o cerrado ainda floresce pobremente… Talvez seja por isto que nós do sertão , entortamos mas não quebramos.Muito pelo contrário,ainda arrumamos forças, talvez da terra vermelha energizada, para lutarmos pela conservação deste tipo de vergetação onde brotam nascentes de rios tão grandiosos, riachos, córregos… É de uma beluzura só.Cerrado forte, gente forte, este é o DNA do nosso sertão, herança bendita!
Com carinho
Oi Adriano,
Cerrado bonito sim, mas está acabando. Precisa urgentemente ser replantado, cuidado; tudo nele está pouco, ou quase nada. Ainda vemos algum colorido aqui, acolá, mas admito que já o vi chorando pelas ausências da fauna, da flora… Ele clama por cuidados urgentes.
Com carinho,
Parabéns por exaltar nosso cerrado em versos tão belos! Sou amante da poesia e admiro quem tem esse dom, porque tem o poder de por alegria e beleza aonde muita gente não percebe a riqueza existente. Vou lhe enviar um pequeno poema que fiz sobre o cerrado.
O Matuto
Sou matuto, sou caipira,
Nascido no meio do mato,
Meu berço é o cerrado,
cheio flores e capim e capim baixo
Minha banheira é o riacho
Que serpenteia sobre a relva,
Entre vales e colinas
Levando água e refrescando a terra.
Ricardo, fico feliz quando encontro alguém que ama e se importa com o cerrado. Na verdade a devastação dele me preocupa muito e me causa uma certa irritação pela irresponsabilidade com que tratamos a nossa fonte de vida. Adorei seu poema, posso publicá-lo aqui no site? Agradeço o seu comentário. Obrigada pela visita!
Oi Alda, o cerrado está colorido de florzinhas vermelhas, amarelas e branças, em meio a tanta queimada, essas belezas se fazem belas, estive em Bsb, este fim de semaana, e voltei com um pouc de tristeza de ver como o cerrado tá triste, com muita fumaça, os pequizeiros estão floridos, só eles mesmo.Seu poemeto ficou colorido de emoçoes, abraços, fica com Deus.
Glorinha, veja, neste sol tórrido e o cerrado ainda floresce pobremente… Talvez seja por isto que nós do sertão , entortamos mas não quebramos.Muito pelo contrário,ainda arrumamos forças, talvez da terra vermelha energizada, para lutarmos pela conservação deste tipo de vergetação onde brotam nascentes de rios tão grandiosos, riachos, córregos… É de uma beluzura só.Cerrado forte, gente forte, este é o DNA do nosso sertão, herança bendita!
Com carinho
Parabéns Alda. Belíssimos versos sobre nosso cerrado encantador e que chama a atenção por seu colorido peculiar.
Oi Adriano,
Cerrado bonito sim, mas está acabando. Precisa urgentemente ser replantado, cuidado; tudo nele está pouco, ou quase nada. Ainda vemos algum colorido aqui, acolá, mas admito que já o vi chorando pelas ausências da fauna, da flora… Ele clama por cuidados urgentes.
Com carinho,
Que lindos poemas Alda,
Parabéns por exaltar nosso cerrado em versos tão belos! Sou amante da poesia e admiro quem tem esse dom, porque tem o poder de por alegria e beleza aonde muita gente não percebe a riqueza existente. Vou lhe enviar um pequeno poema que fiz sobre o cerrado.
O Matuto
Sou matuto, sou caipira,
Nascido no meio do mato,
Meu berço é o cerrado,
cheio flores e capim e capim baixo
Minha banheira é o riacho
Que serpenteia sobre a relva,
Entre vales e colinas
Levando água e refrescando a terra.
Ricardo S.
Ricardo, fico feliz quando encontro alguém que ama e se importa com o cerrado. Na verdade a devastação dele me preocupa muito e me causa uma certa irritação pela irresponsabilidade com que tratamos a nossa fonte de vida. Adorei seu poema, posso publicá-lo aqui no site? Agradeço o seu comentário. Obrigada pela visita!