Di Cavalcanti ama, desenha, pinta, escreve poemas, lê, casa, descasa, viaja sempre a Paris, realiza desenhos para jóias e tapeçarias, ilustra em 1969 os bilhetes para as quatro extrações principais da Loteria Federal do Brasil, ou simplesmente vagabundeia por bares e restaurantes, boêmio que foi até o fim da vida.
Publicou dois livros de memórias, entremeados de poemas: Viagem da Minha Vida – O Testamento da Alvorada (1955) e Reminiscências Líricas de um Perfeito Carioca (1964).