Da minha janela
Vi o crepúsculo a
Dançar nas serranias
Além… Distantes…
Em minhas mãos eu
Recebo pedaços de sol
Enquanto a noite vai
Nascendo sobre o mundo.
E eu me lembro de ti
Com a alma quieta pela
Tristeza que tu ainda
Não conheces.
Onde estavas?
Com quem estavas?
Por que meu coração
Dói quando te sinto
Ausente… Distante?
Canto odes de tristeza
Transparentes,
Na noite negra em
Meio a solidão.
Só sei amar assim:
Nas asas do vento,
Nas asas do sonho!
Alda Alves Barbosa
Alda, que poesia maravilhosa. Li, reli e vivi este encantamento de palavras poéticas. Ninguém como você, aqui não, os outros que me desculpem, competência é fundamental.
Deixo os meus parabéns pelo site, pelas matérias, pelo que vc escreve
Marineuza, seja bem-vinda e obrigada pelas suas palavras de incentivo. Como já disse algumas vezes não sou isto tudo não, apenas escrevo dan do o melhor de mim, mas fico feliz em saber que você gostou.
Obrigada pela visita e pelas lindas palavras, que por sinal agradeço muito.
Abraços.